No âmbito do Ministério da Defesa Brasil , junto ao Comando da Marinha, o programa de tecnologia de defesa chamada Amazônia Azul (Amazul) apresenta no seu stand na LAAD uma maquete do que irá a ser o seu primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro. Amazul participa ativamente no programa de Desenvolvimento Submarinos (Prosub) está desenvolvendo em conjunto com o Centro de Tecnologia da Marinha em São Paulo (CTMSP), que se materializa na nova instalação para a construção de submarinos, incluindo um Complexo Radiológico no Estaleiro, na localidade de Itaguaí, perto do Rio de Janeiro.
Na que também já é uma base naval, além de ser construído no futuro o novo submarino que sera batizado com o nome de Álvaro Alberto (SN-10), após de um acordo de transferência de tecnologia com a multinacional francesa de construção naval DCNS, está em andamento a montagem de quatro unidades convencionais ou SSK, com base na classe Scorpene.
Assim, no estaleiro gerido pela empresa Itaguaí Construções Navais (ICN) (criada em 2009 pela Construtora Norberto Odebrecht S.A e DCNS) está sendo concluido o primeiro submarino convencional S-BR 1, denominado Riachuelo (S-40). As primeiras peças deste submarino começaram a ser construidas no início desta década, na França, enquanto DCNS transfería tecnologia de construção a técnicos brasileiros.
Recentemente foi publicada uma imagen de como era completado na planta ICN o módulo de manuseio e armazenamento de torpedos no interior da seção de proa. De acordo com a mídia brasileira este primeiro submarino, cuja execução está retrasada muito além das iniciais estimativas mais otimistas deverá ser lançado ao mar em julho de 2018, e estará operacional em 2020.
Também estão em vários estágios de construção os outros três SSK que formam a classe, que são: Humaitá (S-41), Tonelero (S-42) e Angostura (S-43). (Julio Maíz Sanz)