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OCEA 270 e DCNS Adroit entre os potenciais candidatos para futuros navíos de Patrulha Oceânica uruguaios

(defensa.com) Apesar de seu alto preço (fontes locais aproximando  o mesmo dos US $ 100 milhões) a nova classe de navío de patrulha derivado do Gowind da  DCNS  do qual uma unidade já foi  terminada, e até serviu para testar a UAV Schiebel CAMCOPTER S 100, concorre, entre outras alternativas para ser selecionados pela Marinha uruguaia, que, pelo menos, requer três unidades do tipo  para 2015/2016, oferecidos dentro de uma gama  multinacional e muito numerosa, entre as quais a primeira opção que era, e ainda está vigente, o Classe Viana do Castelo, Portugal, e a BAE classe "Amazon", que pode ser fabricado no Brasil se o país aumenta suas ordens de montagem locais. Seu preço seria cerca de 81 milhões de euros, enquanto os exemplares portugueses iriam custar pouco mais de 40 milhões de euros.

Outra possibilidade- quando a modéstia de recursos marca o orçamento militar uruguaio - seria a do  estaleiro francês OCEA, com a Classe 270 (aparentemente, uma versão maior do 230 MK II) de pouco mais de 900 toneladas, de construção em alumínio, com 80 metros de comprimento e capacidade de operar helicópteros, que também está em conformidade com as especificações da Marinha uruguaia e o Estado-Maior de Defesa. Qualquer que seja a opção escolhida, a operação seria financiada com recursos extra-orçamentários. (Javier Bonilla)

 


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