Este Sistema de Índices Combinados de DNA conforma um programa de apoio aos bancos de dados criminais de DNA, bem como o software utilizado para rodar livremente estas mesmas bases de dados. O Escritório Nacional de Registros Genéticos estará a cargo de ingressar as diferentes amostras com extração oral de cada um dos acusados para enfrentar permitir que essas amostras colhidas em diferentes atividades criminosas, mesmo para determinar se o perfil estudado não representa a nenhuma das amostras coletadas no respectivo banco de dados.
Até o momento, há umas 800 amostras sem identificar sobre um total de 9.000 kits disponíveis, sendo que a informação estaria completa em cerca de um ano, se baseando na população carcerária ou de recente egresso, descartando aos reincidentes já relevados mais de uma vez, e, aos falecidos num determinado lapso.
(Javier Bonilla)