Como esperado, os comandantes das três forças foram substituídos após a chegada do novo ministro da Defesa da Colômbia, Carlos Villegas Echeverry, que assumiu o seu posto último 22 de junho ocupando este posto, a fim de suavizar o discurso que contra o processo de paz realizava o seu antecessor, Juan Carlos Pinzón, que após deixar o cargo servirá como embaixador da Colômbia nos Estados Unidos. Essas mudanças na liderança militar são devidos, em primeiro lugar, para preparar um eventual pós-conflito uma vez que possa ser alcançado um acordo de paz com o grupo narcoterrorista FARC-, um processo que deixa hoje varias dúvidas devido aos contínuos ataques contra infra-estruturas, meio ambiente e civis realizados por este grupo fora da lei. O novo comandante da FAC, o general Carlos Bueno Vargas, era o chefe das operações aéreas e foi responsável por liderar os primeiros exercícios Red Flag realizados em 2012, onde aviões Kfir participaram, além de ser comandante do Comando Aéreo de Combate Nº 1e substituirá o general Guillermo León.
O general Alberto Mejia Ferrero, será o novo Comandante do Exército , ex-chefe de Comandos especiais, além de ter sido ser chefe do Comando de Aviação de Assalto Aéreo do Exército, diretor de Planejamento do Exército, Comandante da Quarta Brigada do Exército e Comandante da Brigada das Forças Especiais , substituindo o general Jaime Lasprilla. Em relação ao novo Comandante da Marinha , assume o posto o vice Almirante Leonardo Santamaria, que terá o desafio de manter o crescimento contínuo que tem vindo a registrar a ARC em aumentar as suas capacidades navais e é esperado que lidere o desenvolvimento do projeto "PES" que visa dar a Marinha uma plataforma estratégica de superfície. Com a sua chegada irá substituir o almirante Hernando Wills . (Carlos Vanegas, correspondente na Colômbia do Grupo Edefa)