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Viernes, 19 de abril de 2024 Iniciar Sesión Suscríbase

A Marinha Uruguaia desmente oficialmente ter adquirido as OPV Gowind

Incômodas e surpresas depois de terem visto publicada em alguns jornais europeus- entre eles Defense News e La Tribune- uma noticia que dava a quase certeza de que a Armada tivesse ou viesse a adquirir 3, mediante leasing, 3 mini corvetas/OPV, autoridades navais uruguaias esclareceram que “ainda nada foi comprado, sendo sim solicitados detalhes de financiamento e leasing a todos os postulantes com chances reais de serem escolhidos“.

Fontes autorizadas do Ministério de Economia e Finanças, o qual foi aludido na Defense News, também concordaram em afirmar, que o que foi divulgado é inexato, igualmente manifestando surpresa a este respeito “muito mais, quando em vez de falar de uma lancha rápida, trata-se de navios com grandes sistemas e de grande custo”. Dirigentes opositores temem um “operativo político, face à difícil interna francesa, para tentar demonstrar que hoje as suas estatais vendem”

A Armada Nacional tinha elaborado uma lista curta, elevada ao Ministério de Defesa Nacional. Se bem inicialmente existiu grande entusiasmo por ofertas portuguesas, logo depois, as alternativas foram se decantando para Lürssen, Fasmer (existindo hoje um convite vigente para avaliar as séries colombianas das Fassmer 80 com COTECMAR), DCNS, Damen, ou Navantia.

BAE, a pesar da visita a Montevidéu da brasileira P-120 “Amazonas”, não fez ofertas concretas. As autoridades da Armada uruguaia evitaram incluir modelos de pre-série, como as OCEA 270, as Saar 72 (ambas oferecendo planos para integrar os projetos junto com a indústria local) e navios turcos, por exemplo.

Porta- vozes navais uruguaios adiantaram a defensa.com que também será feita uma pré seleção similar respeito á vir a adquirir um sistema VTS IALA V-128, tema que tem ocasionado um forte desgaste interno e externo, ainda utilizando mecanismo de compra direta “considerando somente a oferta técnica, muito além da econômica”, enfrentando assim, tanto versões de fornecedores, se dizendo escolhidos, como insistentes boatos originados próximos à Secretária-Geral do Ministério da Defesa, em torno de virtual uma decisão favorável a uma linha não certificada pela IALA.

Também sobre os futuros helicópteros médios SAR, especificou-se que, embora seja desejável que, além de convés de vôo, os postulantes a fornecer as OPV, apresentem a sua oferta de aeronave embarcada, seja possível dialogar com fabricantes puramente aeronáuticos. Neste sentido, existem muitas opções, abrangendo desde versões recentemente modernizadas do Sea King, até o AW-139, e, a pesar da urgência em contar com estes helicópteros, há quem para as futuras séries navalizadas série do novo EC-175.

De qualquer forma, as necessidades das organizações, tais como a Armada e a FAU são muitas e crescentes, contra orçamentos mais do que modestos, o que convida à inevitável obtenção de recursos adicionais junto ao governo. (Javier Bonilla)

 


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