O ministro do Interior afirmou que para atingir esse objetivo, é necessário para alcançar "o mais amplo consenso possível" e mudou a disposição do Governo para receber todas as contribuições destes grupos orientadas a uma meta comum: a derrota total de terrorismo.
Fernandez Diaz insistiu que "vamos fazer tudo o legalmente possível para que nenhum ex-detento cobre indevidamente nenhum tipo de ajuda". Nesta linha, anunciou que, em colaboração com o Ministério do Emprego e Segurança Social, "vamos reconsiderar os requisitos objetivos e subjetivos que a Lei da Previdência Social exige, para receber este benefício, em particular no caso dos excarcerados".
Também observou que o Governo vai ser vigilante no cumprimento da obrigação, derivada da correspondente responsabilidade civil, por parte dos terroristas a respeito da indemnização a que tenham sido condenados. Neste sentido, o ministro ressaltou que irá considerar a possibilidade legal para definir exatamente como um requisito para receber a concessão, a prévia satisfação de responsabilidade civil por crimes graves, como o terrorismo.
O ministro do Interior voltou a lembrar, mais uma vez, o alarme social causado: “recentemente foram liberados dois assassinos que não deram qualquer indicação de arrependimento". Díaz Fernández reconheceu como "desanimador, enquanto moralmente e eticamente condenável, que o cumprimento de longas condenas não tenha chegado a causar neles um exame e arrependimento necessário pelos danos causados”.