Ao menos um dos 767 será transformado em cisterna na empresa Bedek, uma divisão da IAI. O processo nas outras unidades ocorrerá em Porto Alegre, por parte de uma equipe de manutenção da TAP M & E, sob a supervisão da IAI, firma com a qual já implementaram programas similares em outros 767 comerciais no Brasil, tornando- os aviões de carga a partir de um exemplar originalmente destinado ao transporte de passageiros.
O trabalho incluirá instalação de mangueiras especiais nas aeronaves e drogue pods, as gôndolas com unidades de transferência de combustível (mangueira e drogue) para serem instalados sob as asas. Por enquanto e inicialmente não devem ser equipados com sonda rígida. Um deles poderia ser convertido eventualmente numa aeronave QC, VIP e de reabastecimento. (Javier Bonilla)