¿Desea recibir notificaciones de www.defensa.com?
X
Jueves, 28 de marzo de 2024 Iniciar Sesión Suscríbase

Parlamento Holandês aprova a compra de 37 F-35 A para incorporar entre 2019 e 2023

A Holanda deu um passo final para consolidar a aquisição do F-35A depois de receber luz verde no Parlamento. A decisão foi ratificada na semana passada, quando o Ministério da Defesa anunciou que até 37 unidades do caça de quinta geração irá substituir a frota de F-16 holandês operacional, e que serão entregues a partir do ano 2019-2023. Isto fez com que a polêmica da compra que foi gerada na última década neste país europeu, onde havia muitas dúvidas sobre a adequação de compra da aeronave,obtivesse um fim,ja que a Holanda vem participando do programa de desenvolvimento com outros oito países.

O orçamento que foi apresentado é de 6.000 milhões de dólares (4,5 milhões de euros), e inclui a aquisição de 37 aeronaves F-35A, embora o número possa aumentar nos próximos anos. O contexto em que formaliza esta compra não é fácil, pois eles procuram cortar 1.330 milhões de euros do orçamento destinado à defesa.

Conforme explicado pelo ministro da Defesa da Holanda, Jeanine Hennis-Plasschaert, em um documento emitido pelo governo, com a aquisição da aeronave para a Força Aérea Holandesa, ela terá “o melhor avião disponível para enfrentar os desafios do presente e do futuro”. Por sua vez, a Lockheed Martin explicou (como contratante principal para o projeto) através de uma declaração de que se sentia “orgulhosa” de ser a empresa que iria substituir o F-16, além de poder oferecer o melhor para a segurança nacional holandesa. “O país já conta com duas unidades de teste do F-35 e já começou a treinar na Base Aérea de Eglin”.

A Holanda é um país que faz parte do “Joint Strike Fighter” projeto de aeronaves F-35 mais caro na história militar. Turquia, EUA, Japão, Grã-Bretanha, Austrália, Dinamarca, Canadá e Itália também são parceiros deste programa que já chega a um custo de  quase 400 milhões de euros (300  milhões), muito longe da 233  milhões (173  milhões) do que o inicialmente orçamentado em 2001, e que foram pensados para lançar mais de 2.000 aeronaves.


Copyright © Grupo Edefa S.A. Prohibida la reproducción total o parcial de este artículo sin permiso y autorización previa por parte de la empresa editora.