Será, portanto, a primeira vez que o modelo vai voar fora dos Estados Unidos, e, ao fazê-lo por primeira vez no Reino Unido, ilustra o compromisso deste país com o programa, já que, justamente. O Reino Unido é o único sócio internacional de nível 1 no projeto, aportando, sistematicamente um 10 % dos custos de desenvolvimento desta aeronave (mais de 2.000 milhões de euros) e a empresa britânica BAE Systems fabrica cerca de 15% de cada aeronave.
A encomenda inicial britânica chegou a alcançar as 138 unidades, mas hoje em dia, devido aos sobre custos e ao quadro atual da economia, segundo certas fontes, apenas poderá beirar as 50 aeronaves das que as primeiras 14 foram encomendadas oficialmente em janeiro deste ano.
Está previsto que a aeronave comece a operar no Reino Unido em 2018, e que nesse ano também inicie as provas nos porta-aviões da classe rainha Elizabeth da Royal Navy. O F-35B será o substituto do Harrier da Marinha Real e da Real Força Aérea. (JNG)