O ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzon, e o seu homólogo italiano, Mario Mauro, informou após a reunião realizada em Bogotá que a Itália ofereceu toda a sua experiência e conhecimento no que tem a ver com dispositivos explosivos improvisados , desminagem, luta contra o uso de minas anti -pessoal e explosivos em geral, ao país latino-americano, e, "nas próximas semanas enviará uma comissão de autoridades colombianas para atender a essa capacidade e integrar um modelo de trabalho que nos permita não só trazer a experiência do que a Itália tem desenvolvido em tecnologia e operacionalmente no Afeganistão, mas poder obter capacidades operacionais conjuntas que possamos implementar num país que venha a requerer estabilidade em missões de manutenção de paz, no que parece ser um passo importante", disse Pinzón.
O funcionário da Defesa falou também que a "A Itália foi gentilmente apoiou os passos Colômbia tomou sobre os interesses que a mesma Colômbia tem na OTAN em termos de aprendizagem , levando esse conhecimento que já existe e, portanto, vamos agradecer a boa vontade que tem o ministro da Defesa italiano para facilitar o convite à Colômbia para muitos destes exercícios e estes cursos , feitos através da OTAN, para fortalecer e construir a capacidade e a luta internacional contra o crime transnacional e para motivar e promover a segurança".
Da sua parte, a Colômbia tem oferecido para a Itália oficiais italianos "vir à Colômbia para fazer os cursos junto ao Exército Nacional, de Lanceiros, os das Forças Especiais, com a Marinha e, com a Guarda Costeira, cursos de Interdição Marítima ou de Capacidades Fluviais, cursos que nós temos na nossa própria Infantaria de Marinha e outros na Força Aérea".
Pinzón referiu, que no decorrer da reunião "falamos interesse Colômbia que os diferentes mecanismos de partilha de conhecimento, elevem a tecnologia que desenvolvemos através da nossa indústria militar, a qual cada vez mais vem tomando outras medidas mais seguras, mais interessantes que o país já conhece, através de nosso estaleiro, por meio de nossa fabricação de aviões de treinamento, ou, até mesmo certas capacidades militares".